Não da pra saber se de fato aconteceu, mas é uma história super ilustrativa.
Dizem que o idoso telefonou pro médico, afim de marcar uma consulta para sua mulher. O médico perguntou: Qual o problema de sua esposa hein? Surdez, não ouve quase nada.
Então o senhor vai fazer o seguinte: Antes de trazê-la, faça um teste para facilitar o diagnóstico. Sem que ela esteja olhando, o senhor de longe, fala em tom normal até perceber a que distância exata ela consegue ouvir, ta bom? E quando vier me consultar, o senhor pode dizer a que distância o senhor estava quando ela conseguiu ouvir... certo? Pode deixar.
A noite, quando a mulher preparava o jantar, o velho decidiu fazer o teste; mediu a distância que estava em relação à mulher e pensou: Estou a quinze metros de distância (risos), vai ser agora.
Dolores... o que temos pro jantar? Silêncio.
Aproxima a dez metros:
Dolores... o que temos pra jantar? Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
Meu bem... o que temos pra jantar? Silêncio.
Por fim, encosta-se nela, dá uma abraço e volta a perguntar: Meu amor... o que temos pra jantar?
Canja... puxa vida, é a quarta vez que respondo.
Normalmente pensamos que a deficiência está nos outros, não em nós.
Por aí entendemos porque pra Jesus, os surdos não são os deficiente auditivos; mas aqueles que não querem ouvir.
A noite, quando a mulher preparava o jantar, o velho decidiu fazer o teste; mediu a distância que estava em relação à mulher e pensou: Estou a quinze metros de distância (risos), vai ser agora.
Dolores... o que temos pro jantar? Silêncio.
Aproxima a dez metros:
Dolores... o que temos pra jantar? Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
Meu bem... o que temos pra jantar? Silêncio.
Por fim, encosta-se nela, dá uma abraço e volta a perguntar: Meu amor... o que temos pra jantar?
Canja... puxa vida, é a quarta vez que respondo.
Normalmente pensamos que a deficiência está nos outros, não em nós.
Por aí entendemos porque pra Jesus, os surdos não são os deficiente auditivos; mas aqueles que não querem ouvir.
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